segunda-feira, 12 de julho de 2010

Estágio

"O professor pensa ensinar o que sabe, o que recolheu nos livros e da vida, mas o aluno aprende do professor não necessariamente o que o outro quer ensinar, mas aquilo que quer aprender".(Affonso Romano de Sant'Anna)

"A escola é um lugar onde o aluno progride:
_com a ajuda dos colegas, através de suas relações com seus iguais, ele toma conhecimento dos outros na escola:
_através de suas relações com pessoas que são um pouco superiores a eles: os professores e todos os outros adultos que contribuem para o funcionamento do estabelecimento;
_através de suas relações com realidades elevadíssimas: as grandes obras e seus criadores, aos quais os professores servem essencialmente de intermediários;
A escola é conteúdo e relações específicas: é preciso encontrar prezer em ambos para atingir a alegria". (Snyders,1993.p-69)

quarta-feira, 23 de junho de 2010

ÁFRICA DO SUL - COPA DO MUNDO 2010

A África é o centro de atenções neste momento devido a Copa do Mundo. Esta sendo um grande momento mostrarmos para os nossos alunos a África com todas suas exuberâncias, seu povo, seus animais selvagens, suas paisagens, um continente tão grande e variado. Aproveitando a empolgação dos alunos a escola está fazendo uma Gincana onde os alunos, precisam pesquisar, sobre os países que irão representar. A minha turma da manhã do 1º ano irá representer a África, estamos fazendo mascáras africanas e de animais selvagens, pesquisamos as cores da bandeira, seu hino, maquete de um campo, confeccionando uma taça com sucata, tudo isso para vivenciarmos esse momento real, desenvolvendo as habilidades, com muita criatividade na sala de aula.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

"A literatura referente às práticas inclusivas com algumas exceções surgiu no início dos anos noventa e alguns países como os Estados Unidos, a Inglaterra e o Canadá, dentre outros, seguiram o pionerismo da Itália na implantação de escolas inclusivas [ ] Autores como Susan Stainback, Willian Stainback, e Peter Maclaren(EUA),Edgar Morin (França), Boaventura Souza Santos(Portugal), Jorge Larrosa e Nuria Pérez de Lara Ferre(Espanha) e Stuart Hall, Kathryn Woodward e Peter Miller(Inglaterra) são estudiosos que nos estimularam e nos motivaram que é possível um outro modelo de educação e de escola, onde todos as crianças possam conviver e estudar juntas, movidas pela soliedariedade, cooperação e amizade(p5)".
-Almeida, Dulce Barros de, Tese (doutorado em Educação)- Universidade Estadual de Campinas
Origem:Wikiquote, a coletânea de citações livres.

domingo, 16 de maio de 2010

Educação Inclusiva

Em meados da década de 90, no Brasil, começaram as discussões em torno do novo modelo de atendimento escolar denominadao inclusão escolar. Esse novo paradigma surge como uma reação contrária ao processo de integração, e sua efetivação prática tem gerado muitas controvérsias e discussões.
Reconhecemos que trabalhar com classes heterogêneas que acolhem todas as diferenças traz inúmeros benefícios ao desenvolvimento das crianças deficientes e também as não deficientes, na medida em que estas têm a oportunidade de vivenciar a importância do valor da troca e da cooperação nas interações humanas. Portanto, para que as diferenças sejam respeitadas e se aprenda a viver na diversidade, é necessário uma nova concepção de escola, de aluno, de ensinar e de aprender.

A busca das fontes de informação

Na organização dos conhecimentos escolares através de Centros de interesse, costuma ser o docente quem se responsabiliza e decide a informação que os alunos irão trabalhar em aula. Nos projetos, essa função não se exclui, mas se complementa com as iniciativas e colaborações dos alunos. Esse envolvimento dos estudantes na busca da informação tem uma série de efeitos que se relacionam com a intenção educativa dos Projetos. Em primeiro lugar, faz com que assumam como próprio o tema, e que aprendam a situar-se diante da informação a partir de suas próprias possibilidades e recursos. Mas também lhes leva a envolver outras pessoas na busca de informação, o que significa considerar que não se aprende só na escola, e que o aprender é um ato comunicativo, já que necessitem da informação que os outros trazem. Mas, sobretudo, descobrem que eles também têm uma responsabilidade na sua própria aprendizagem, que não podem esperar passivamente que o professor tenha todas as respostas e lhes ofereça todas as soluções, especialmente porque, como já foi dito, o educador é um facilitador e, com frequência, um estudante a mais. Esta semana teremos a presença de uma Nutricionista para falar sobre os alimentos para as crianças da minha turma do estágio, já que estamos trabalhando o Projeto Alimentação.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Trabalhando Estudos Sociais

Os homens, durante toda sua vida, de uma forma ou de outra, pertencem a uma sociedade e participam de diversos grupos. Desde muito cedo a criança já se encontra participando de um grupo social, sua família. No dia a dia familiar, ela estabelece suas primeiras e fundamentais relações com as pessoas e o meio ambiente. Essa experiência vai enriquecendo através da convivência de outros grupos, como a escola, igreja, vizinhança; a criança aos poucos vai aprendendo os costumes, normas e valores da sociedade em que vive. É no grupo que o homem aprende a viver socialmente e também a se tornar um sujeito autônomo, capaz de compreender a sociedade em geral, de mover-se nela e agir conscientemente para sua transformação. Aprendizagem e a socialização caminham juntas: uma é condição necessária à outra, pois a vida intelectual e a vida afetiva são partes inseparáveis do mesmo processo de desenvolvimento do indivíduo. No clima da sala de aula, na relação professor-aluno, aluno-colega, estará estabelecido ás condições favoráveis – ou não – ao desenvolvimento da socialização da criança. No estudo da socialização compreendi que a escola deve propiciar ambiente em que direitos e deveres sejam assimilados conscientemente, de modo que cada um possa ser autônomo de suas ações no mundo. A sala deve estar arrumada de modo que todos os alunos possam se ver de frente uns aos outros com colocação das mesas em meio círculo,que o professor sugira trabalhos em grupos e que esse grupo possa ser definido pelos próprios alunos, que eles elaborem normas para serem obedecidas por todos eles, fazendo de uma forma democrática. Que o professor discuta com os alunos os problemas que surgirem, buscando soluções, sem a preocupação de apontar culpado. Foi com muito interesse esta parte das diferenças sociais e culturais quando diz que o preconceito racial e o cultural andam de mãos dadas, e não nos damos conta de que estamos sendo claramente preconceituosos quando falamos; das contribuições do índio (amarelo), do negro e do branco, na formação da cultura brasileira. Deve-se repensar a prática pedagógica em função do respeito às diferenças culturais, raciais e sociais. Basicamente, a escola precisa oferecer à criança oportunidades para que ela possa operar com as relações espaciais, sabendo localizar-se, analisar os espaços sociais, compreendendo os espaços como construções do homem, em determinado tempo de uma sociedade. Importante saber que a construção da noção de espaço pela criança requer uma longa preparação e se dá por etapas. O professor conhecendo essas etapas de construção do espaço sabe identificar as características de cada uma delas, possa saber “ler” o mundo social e desvendar a sua lógica: conhecer as regras e as leis, que regem a organização e estruturação do espaço, desde o espaço cotidiano da criança até o espaço –nação – isso tudo significa educar-se e educar a criança para “pensar o espaço”, e saber organizar-se nele.

domingo, 2 de maio de 2010

Arqiuteturas Pedagógicas

A minha proposta para o estágio é para um "fazer"diferente, uma prática que aproxime o professor e os estudantes de pensar e realizar aprendizagens juntos. Pois o professor não é o único dono do saber. Conforme Piaget (1985a) "Educar para a investigação - o conhecimento pode ser compreendido como um processo de criação de novidades, de descobertas e invenções, uma educação para a incerteza deverá apoiar a atitude investigativa, permitindo que os sujeitos realizem experimentações, simulações em busca de soluções para questões significativas do ponto de vista do sujeito. Essas experimentações, contudo, implicam em interjogo dos recursos internos do sujeito ( recursos esses tanto afetivos quanto cognitivos, estéticos, éticos etc.) com os objetos do ambiente, com os materiais disponíveis, com as interações com outros sujeitos etc."
Com irei trabalhar com crianças de 6 anos de idade meu trabalho deve ser bem embassado na ludicidade, pois muitos deles estão indo pela primeira vez na escola, então penso que o professor deve envolvê -los com muito carinho, com trabalhos criativos para que a escola se torne um local prazeroso , que a cada dia eles sintam prazer de ir à escola para aprender, compartilhar, socializar. Neste primeiro trimestre irei trabalhar de acordo com os conteúdos do plano de curso anual, e levando em conta o que perguntei para os alunos o que eles gostariam de aprender? E a maioria respondeu que queria aprender a escrever e ler histórias.

domingo, 18 de abril de 2010

1ª Semana do Estágio

A turma que estou estagiando é minha turma do 1º ano , na Escola Municipal Vila Neópolis , estou com eles desde começo do ano letivo, a turma é formada por 12 meninas e 10 meninos com seis anos. é uma turma tranquila, alegres, bem falantes, afetuosos, muito ativa. Iniciamos a semana do estágio com Projeto: Quem sou eu? Com esse projeto pretendemos conhecer a história de cada um; significado de seu nome; desenvolver a atenção para futura identificação de partes do corpo e orgãos dos sentidos; estimular o raciocínio e apercepção visual; desenvolver a imaginação e a criatividade; saber maior número de palavras e expressões antes desconhecidas (aumento e enriquecimento do vocabulário); identificar suas preferências em relação a tudo que o cerca, a sua realidade; formar próprios conceitos através de descobertas e experimentações.

domingo, 11 de abril de 2010

A escolha do Tema

O ponto de partida para a definição de um Projeto de trabalho é a escolha do tema. Em cada nível e etapa de escolaridade, essa escolha adota características diferentes. Os alunos partem de suas experiências anteriores, da informação que têm sobre os Projetos já realizados ou em processo de elaboração por outras classes. O professor e os alunos devem perguntar-se sobre a necessidade, relevância, interesse ou oportunidade de trabalhar um ou outro determinado tema. Todos eles analisam, de diferentes perpectivas, o processo de aprendizagem que será necessário levar adiante para construir conjuntamente Centros de interesse. A argumentação da concepção didática do Centro de interesse se apóia, em linhas gerais, num duplo ponto de partida psicopedagógico. Por outro lado, destaca o princípio da aprendizagem por descoberta, que estabelece que a atitude para a aprendizagem por parte dos alunos é mais positiva quando parte daquilo que lhes interessa, e aprendem da experiência do que descobrem por si mesmos.( Releituras da teoria semestre passado para por em práticas no estágio)

domingo, 4 de abril de 2010

Arqiuteturas Pedagógicas

Estou preocupada com fazer a arquitetura pedagógica para o primeiro ano que irei estagiar. Procurei, fiz uma nova releitura dos textos sobre a Pedagogia de Projetos nos Anos Iniciais. Na Educação Infantil as crianças aprendem a construir definições de objetos e fatos, a partir de seus atributos e funções. Trabalhar com Projetos de Ensino nas Séries Iniciais ou na Educação infantil têm como grande desafio o trabalho cooperativo, a construção do conhecimento, a interação que gera a socialização, discussão de hipóteses, respeito pelo colega, trabalho em grupo.É possível trabalhar diferentes áreas do conhecimentos de modo integrado, através de estratégias adequadas a faixas etária dos alunos. As diferenças estão na ação pedagógicas do professor, pois terá que respeitar os níveis de desenvolvimento da criança, sua faixa etária, de acordo com suas habilidades de compreensão e de cognição.

EDUCAÇÃO

"A educação não pode ser responsabilizada por todas as mudanças, porém não existe mudanças sem educação." Paulo Freire

domingo, 28 de março de 2010

RETA FINAL


Estamos iniciando o penúltimo semestre, passou tão rápido, quando iniciamos em 2006 parecia que seria tão demorado, e já estamos entrando na reta final. Bom início de estágio para todos. Agora é o momento de mostrarmos o que aprendemos no curso na nossa prática