domingo, 22 de novembro de 2009

P.A

Quando iniciamos um PA nossas dúvidas são nossas certezas sobre o assunto que iremos pesquisar. Precisamos nos interar desse assunto para podermos desenvolver o trabalho, e nessa interação adquirimos um conhecimento mais aprofundado do assunto em questão.

LIBRAS- Língua de Sinais

Conheci um rapaz que era jogador de futebol no Juventude em Caxias do Sul, nos anos 80, o nome dele era Cabral, nos encontrava nas festas e ele tentava um diálogo com o meu grupo de amigos. Ele se comunicava através da língua de sinais, alguma coisa nós entendíamos e tentávamos nos comunicar tentando com sinais nos fazermos entender o que queríamos dizer a ele.Ele mostrava ser um rapaz muito alegre, companheiro, levava uma vida normal, de um jovem de 18,19anos.
No ano de 2006, trabalhando com o primeiro ano, na Escola Municipal Duque de Caxias, na homenagem ao dia das mães, realizamos um chá na sala de aula, onde as crianças iriam cantar para suas mães. Iniciamos com a apresentação das mães, e na hora de uma mãe falar, mas quem falou foi a sua filha, que apresentou a mãe, e foi nesse momento que notei que essa mãe era surda. Na entrega do Parecer à mãe veio com uma pessoa que traduzia o que ela queria me dizer. Com essa situação, fiquei frustrada como educadora que não sabia falar com a língua de sinal com a mãe desta aluna. É necessário o educador se apropriar da língua de sinais como mais um idioma para se comunicar com quem for preciso.

Filme "Jonas"

Fui assisti no pólo com algumas colegas, me emociomei muito assistindo-o,chorei mesmo, mexeu comigo.
As dificuldades que Jonas experimentou em sua vida foram inúmeras e de proporções gigantescas. O relato do filme começa com os pais do menino que aparenta ter uns nove anos, indo buscá-lo em um hospital depois de três anos e quatro meses de internação. Podemos imaginar as dificuldades que os pais enfrentaram com Jonas antes deste evento, pois o diálogo que a mãe tem com o médico dá algumas pistas. O menino fora considerado retardado e depois é diagnosticado como surdo. Os pais decidem levá-lo para o convívio da família e logo percebem a difícil e quase impossível tarefa de comunicar-se com a criança. Jonas é levado pela mãe para uma escola que pretende ensinar crianças surdas a fazer a leitura labial. Logo no início da entrevista, a responsável pela escola informa à mãe de Jonas que ele já está com uma idade avançada para iniciar o tratamento, pois em geral as crianças começavam com dois ou três anos. A professora não garante o sucesso do tratamento e determina que a criança não poderá usar de forma alguma a linguagem dos sinais, caso contrário não desenvolverá a fala e ficará restrito ao mundo dos surdos sem conseguir comunicar-se com as demais pessoas. As dificuldades continuam no ambiente familiar, principalmente na hora das refeições, pois o menino não consegue compreender o que os pais tentam lhe dizer e nem tão pouco é compreendido por eles. Fora do ambiente familiar a situação não é favorável. As pessoas demonstram preconceito, como mostra a cena em que o pai de Jonas esforça-se para integrá-lo ao grupo que pratica beisebol. O pai repudia a atitude preconceituosa dos amigos que consideram o menino como retardado, porém, ele próprio tem dificuldade em lidar com a limitação do filho. O casal começa a brigar com frequência e o pai ressalta que está incomodado com a opinião das pessoas.
No dia do aniversário de Jonas a mãe prepara uma festa e o pai lhe dá uma bicicleta, porém quando o menino está na rua aprendendo a pedalar, quase é atropelado e algumas pessoas se manifestam criticando os pais e acusando-os de negligência. Nesta situação mais uma vez, o preconceito vem à tona. O pai do menino resolve sair de casa.
Na escola Jonas não consegue evoluir e quando manifesta descontentamento é punido como se estivesse se comportando mal.
Jonas passa por um episódio que já é traumático para uma criança que consegue se comunicar, que é a morte de um ente familiar próximo. No entanto para ele que é incompreendido por todos

"Nada é mais gratificante do que alfabetizar"

Trabalho bastante tempo com a alfabetização, e quando li esta frase no texto de Magda Becker Soares concordei com ela é muito gratificante alfabetizar pois a gente recebe a criança que chega no início do ano letivo e olha para o livro e só vê risquinhos indecifráveis nas páginas, inicia-se o processo de alfabetização e, no fim do ano, ver a criança decodificando e compreendendo aquilo que era risquinhos é muito bom, é maravilhoso. Mas é fundamental gostar de alfabetizar, é um trabalho bem árduomas vale a pena para quem faz com prazer.O alfabetizador dá acesso ao maravilhoso mundo da escrita, dá acesso aos livros, à leitura, conduz a criança à conquista do instrumento que lhe abre as portas para todo o conhecimento, toda a cultura que vem sendo preservada pela escrita ao longo de séculos.

Releituras das obras de Paulo Freire

A concepção freireana de homem e de mundo, remete, em sua essência, a uma postura pedagógica:
Assim, a vocação do homem é a de ser sujeito e não de objeto(...) não existem senão homens concretos ('não existe homem no vazio'). Cada homem está situado no espaço e no tempo, no sentido em que vive numa época precisa, num lugar preciso, num contexto social e cultural preciso. O homem é um ser de raízes espaço-temporais.(...) Para o homem, o mundo é uma realidade objetiva, independente dele, possível de ser conhecida.
A partir da relações do homem com a realidade, resultantes de estar com ela e de estar nela, pelos atos de criação, recriação e decisão, vai ele dinamizando o eu mundo. Vai dominando a realidade. Vai humanizando-a. Vai acrescentando a ela algo de que ele mesmo é o fazedor. Vai temporalizando os espaços geográficos. Faz cultura. E é ainda o jogo das relações do homem com o mundo e do homem com os homens, desafiado e respondendo ao desafio, alterando, criando, que não permite a imobilidade, a não ser em termos de relativa preponderância, nem das sociedades e nem das culturas. E, na medida em que cria, recria e decide, vão se conformando as épocas históricas. É também criando, recriando e decidindo que o homem deve participar destas épocas.
Esses extratos de algumas obras de Paulo Freire apenas apontam para a profundidade de seus pensamentos.
Paulo Freire entende alfabetização como um ato de conhecimento, no qual " aprender a ler e escrever já não é, pois, memorizar sílabas, palavras ou frases, mas refletir criticamente sobre o próprio processo de ler e escrever e sobre o profundo significado da linguagem".

Aspectos Positivos do Trabalho por Projetos

Destaco aspectos positivos e desafiadores do trabalho por projetos, trabalhos temas relacionados selecionados da realidade próxima da criança. Os temas poderão ter relação direta ou indireta das necessidades que surgem na vida da criança no lar, na escola, na comunidade, no bairro, na região onde vive. Oportuniza aprendizagem em todas as áreas, cognitiva, afetiva e das habilidades e operações mentais. A relação entre os diferentes conteúdos em torno de problemas ou hipóteses que facilitem aos alunos a construção de seus conhecimentos a transformação procedente dos diferentes saberes disciplinares em conhecimento próprio. A aprendizagem nos projetos de trabalho se baseia em sua significatividade, se torna uma aprendizagem significativa para o aluno, pois parte da sua vontade de aprender e não por uma imposição do professor. O aluno tem a liberdade de interferir no projeto, aprendendo a negociar, conviver e buscar novas informações. Ao professor cabe o papel de mediador desse processo, provocando desafios que levam o aluno a refletir e procurar soluções pra os problemas.

Minhas Aprendizagens

Colegas e tutores e professores, a cada dia aprendo alguma coisa com meus colegas, me desculpem pela postagem que fiz sobre Comênio,a colega Taty me explicou como eu deveria fazer para copiar e colar, mas devo ter cometido alguma gafe e saiu muitas edições sobre o mesmo assunto. Mas agora já sei como se faz. valeu Taty.....

Comênio e os dias de hoje

Comênio abordou naquele tempo (15592-1670) a necessidade de dar uma educação a todos, homens e mulheres, de todas as classes sociais, de forma igual. E continuamos a seguir essa questão até hoje e sempre. Pois todos tem direito. No meu cotidiano escolar procuro respeitar a capacidade de compreensão de cada aluno, não sobrecarregando as aulas, progredindo de uma forma mais fácil para o mais difícil, sempre motivando, incentivando os alunos para eles tenham vontade de aprender. Os alunos que terminam antes procuram ajudar os outros colegas que ainda estão realizando, chamo-os de monitores, e eles ficam sentindo-se muito importantes por estarem auxiliando seus colegas. Temos alternância nas horas de trabalho: conversas, brincadeiras, histórias, jogos e música para a aula não ficar tão enfadonha. Na questão da aprendizagem sempre deve ser a partir dos seus sentidos, da percepção, do concreto, da experiência do aluno, levando em conta da sua bagagem que ele traz quando chega a escola, sua vivência, e não partir de teorias abstratas. Tenho bom relacionamento com meus alunos.

Comênio abordou naquele tempo (15592-1670) a necessidade de dar uma educação a todos, homens e mulheres, de todas as classes sociais, de forma igual. E continuamos a seguir essa questão até hoje e sempre. Pois todos tem direito. No meu cotidiano escolar procuro respeitar a capacidade de compreensão de cada aluno, não sobrecarregando as aulas, progredindo de uma forma mais fácil para o mais difícil, sempre motivando, incentivando os alunos para eles tenham vontade de aprender. Os alunos que terminam antes procuram ajudar os outros colegas que ainda estão realizando, chamo-os de monitores, e eles ficam sentindo-se muito importantes por estarem auxiliando seus colegas. Temos alternância nas horas de trabalho: conversas, brincadeiras, histórias, jogos e música para a aula não ficar tão enfadonha. Na questão da aprendizagem sempre deve ser a partir dos seus sentidos, da percepção, do concreto, da experiência do aluno, levando em conta da sua bagagem que ele traz quando chega a escola, sua vivência, e não partir de teorias abstratas. Tenho bom relacionamento com meus alunos.

Comênio abordou naquele tempo (15592-1670) a necessidade de dar uma educação a todos, homens e mulheres, de todas as classes sociais, de forma igual. E continuamos a seguir essa questão até hoje e sempre. Pois todos tem direito. No meu cotidiano escolar procuro respeitar a capacidade de compreensão de cada aluno, não sobrecarregando as aulas, progredindo de uma forma mais fácil para o mais difícil, sempre motivando, incentivando os alunos para eles tenham vontade de aprender. Os alunos que terminam antes procuram ajudar os outros colegas que ainda estão realizando, chamo-os de monitores, e eles ficam sentindo-se muito importantes por estarem auxiliando seus colegas. Temos alternância nas horas de trabalho: conversas, brincadeiras, histórias, jogos e música para a aula não ficar tão enfadonha. Na questão da aprendizagem sempre deve ser a partir dos seus sentidos, da percepção, do concreto, da experiência do aluno, levando em conta da sua bagagem que ele traz quando chega a escola, sua vivência, e não partir de teorias abstratas. Tenho bom relacionamento com meus alunos.

Comênio abordou naquele tempo (15592-1670) a necessidade de dar uma educação a todos, homens e mulheres, de todas as classes sociais, de forma igual. E continuamos a seguir essa questão até hoje e sempre. Pois todos tem direito. No meu cotidiano escolar procuro respeitar a capacidade de compreensão de cada aluno, não sobrecarregando as aulas, progredindo de uma forma mais fácil para o mais difícil, sempre motivando, incentivando os alunos para eles tenham vontade de aprender. Os alunos que terminam antes procuram ajudar os outros colegas que ainda estão realizando, chamo-os de monitores, e eles ficam sentindo-se muito importantes por estarem auxiliando seus colegas. Temos alternância nas horas de trabalho: conversas, brincadeiras, histórias, jogos e música para a aula não ficar tão enfadonha. Na questão da aprendizagem sempre deve ser a partir dos seus sentidos, da percepção, do concreto, da experiência do aluno, levando em conta da sua bagagem que ele traz quando chega a escola, sua vivência, e não partir de teorias abstratas. Tenho bom relacionamento com meus alunos.

Comênio abordou naquele tempo (15592-1670) a necessidade de dar uma educação a todos, homens e mulheres, de todas as classes sociais, de forma igual. E continuamos a seguir essa questão até hoje e sempre. Pois todos tem direito. No meu cotidiano escolar procuro respeitar a capacidade de compreensão de cada aluno, não sobrecarregando as aulas, progredindo de uma forma mais fácil para o mais difícil, sempre motivando, incentivando os alunos para eles tenham vontade de aprender. Os alunos que terminam antes procuram ajudar os outros colegas que ainda estão realizando, chamo-os de monitores, e eles ficam sentindo-se muito importantes por estarem auxiliando seus colegas. Temos alternância nas horas de trabalho: conversas, brincadeiras, histórias, jogos e música para a aula não ficar tão enfadonha. Na questão da aprendizagem sempre deve ser a partir dos seus sentidos, da percepção, do concreto, da experiência do aluno, levando em conta da sua bagagem que ele traz quando chega a escola, sua vivência, e não partir de teorias abstratas. Tenho bom relacionamento com meus alunos.

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Comênio abordou naquele tempo (15592-1670) a necessidade de dar uma educação a todos, homens e mulheres, de todas as classes sociais, de forma igual. E continuamos a seguir essa questão até hoje e sempre. Pois todos tem direito. No meu cotidiano escolar procuro respeitar a capacidade de compreensão de cada aluno, não sobrecarregando as aulas, progredindo de uma forma mais fácil para o mais difícil, sempre motivando, incentivando os alunos para eles tenham vontade de aprender. Os alunos que terminam antes procuram ajudar os outros colegas que ainda estão realizando, chamo-os de monitores, e eles ficam sentindo-se muito importantes por estarem auxiliando seus colegas. Temos alternância nas horas de trabalho: conversas, brincadeiras, histórias, jogos e música para a aula não ficar tão enfadonha. Na questão da aprendizagem sempre deve ser a partir dos seus sentidos, da percepção, do concreto, da experiência do aluno, levando em conta da sua bagagem que ele traz quando chega a escola, sua vivência, e não partir de teorias abstratas. Tenho bom relacionamento com meus alunos.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Novas Reflexões

Quando a criança chega a escola tem uma noção de letras, pois ela já tem uma bagagem das práticas de leitura, escrita e oralidades que vivenciou com sua família, na sua igreja, comunidade, na mídia, no grupo social, na interação com o outro. Sabe-se que as crianças começam a pensar na escrita muito antes de ingressar na escola. Por isso, precisam ter a oportunidade de colocar em prática esse saber.

Consegui......

Depois de muito tentar acessar minha conta, e ter esquecido a senha, hoje graças ao Senhor e a minha insistência consegui.